559 casos de neoplasia maligna de mama do Serviço da Universidade Federal de Viçosa e Instituto da Mama de Ubá

559 cases of breast malignancy of the services of the Federal University of Viçosa and Breast Institute of Ubá

Jackson Roberto de Moura
Mastologista do Instituto da Mama de Ubá. Professor de Ginecologia e Obstetrícia da Universidade Federal de Viçosa. Doutorando em Ciências Biomédicas pelo Instituto Universitário Italiano de Rosário (IUNIR) – Argentina.
Luiz Henrique Souza Júnior
Residente de Ginecologia e Obstetrícia da Universidade Federal de Viçosa.
José do Carmo Lopes Moreira
Patologista do Laboratório Prevent – Viçosa/MG. Professor de Patologia da Universidade Federal de Viçosa.
Tânia Mara Baptista Moreira
Patologista do Laboratório Prevent – Viçosa – MG
Endereço para correspondência:
Instituto da Mama de Ubá
Rua Treze de Maio, 95 – sala 505 – Centro CEP 36500-000 – Ubá – MG.
Tels.: (32) 3532-4848 / 3532-7354.
E-mail: jacksonrmouramastologia@yahoo.com.br

Conflito de interesse:
O estudo foi realizando sem dependência financeira ou de subordinação, sendo assim, não existindo situação a influenciar o desenvolvimento e conclusão.

Aprovação do estudo pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Instituto da Mama de Ubá.
Aprovado em ata, em reunião de 27-02-2001, protocolo 001-01.

Recebido para publicação em 04/2013.
Aceito em 05/2013.

© Copyright Moreira Jr. Editora.
Todos os direitos reservados.

RBM Out 14 V 71 N 10
págs.: 369-373

Indexado Lilacs LLXP: S0034-72642014016300005

 

Unitermos: câncer de mama, neoplasia de mama, tumor de mama.
Unterms: breast neoplasms, breast cancer, breast tumor.


Sumário
Objetivou realizar uma análise de resultado do tratamento nos serviços. É um estudo prospectivo realizado com base em casos tratados pela mesma equipe nos Ambulatórios de Mastologia do Instituto da Mama de Ubá e Universidade Federal de Viçosa registrados no período de março de 2001 a dezembro de 2012, arquivando informações pré-definidas e com análise dos dados pelos programas R e SPSS PC. Foram operados no serviço 559 casos, com idade média de 57,6 anos + 14,3 (variando de 24 a 92 anos), tendo 29 casos novos em 2012, oriundas de 36 cidades diferentes, predominando Ubá – MG (35%). Histórico familiar negativo em 86%. O carcinoma ductal infiltrante foi o tipo histológico em 64% dos casos. Os estadiamentos predominantes foram o estádio II (32 %) e estádio I (32 %). A abordagem cirúrgica foi conservadora na maioria dos casos (66 %), oferecendo linfonodo sentinela em 146 casos e 91 cirurgias de oncoplástica. No seguimento pós-tratamento, sobrevida livre em 5 anos de 82% e em 10 anos de 67%. Portanto, o estudo demonstra um perfil de mulher com idade média de 56 anos e diagnóstico em fase precoce, determinando prognóstico favorável e boas expectativas de cura. Os dados reforçam a importância do diagnóstico precoce para sobrevivência pós-tratamento.

Sumary
Aimed to perform an analysis of treatment outcome in services. It is a prospective study based on cases handled by the same team in Outpatient Breast Mastology Institute of Uba and the Federal University of Viçosa recorded in the period March 2001 to December 2012, filing predefined information and data analysis by R and SPSS PC programs. There were 545 cases operated in the service, with a mean age of 57,6 years (range 24-92 years), with 29 new cases in 2012, coming from 36 different cities, predominantly Uba-Mg (35%). Family History negative in 86%. Ductal carcinoma was the histological type of the majority of cases (64%). The predominant staging were stage II (32%) and Stage I (32%). The surgical approach was conservative in most cases (66%), offering Sentinel lymph node in 146 cases and 91 surgeries oncoplástica. Following post-treatment free survival at 5 years was 82% and at 10 years 67%. Therefore, the study shows a profile of a woman with an average age of 56 years and diagnosed at an early stage, determining favorable prognosis and good expectations of healing. These data reinforce the importance of early diagnosis for survival after treatment.

RESUMO

Objetivou realizar uma análise de resultado do tratamento nos serviços. É um estudo prospectivo realizado com base em casos tratados pela mesma equipe nos Ambulatórios de Mastologia do Instituto da Mama de Ubá e Universidade Federal de Viçosa registrados no período de março de 2001 a dezembro de 2012, arquivando informações pré-definidas e com análise dos dados pelos programas R e SPSS PC. Foram operados no serviço 559 casos, com idade média de 57,6 anos + 14,3 (variando de 24 a 92 anos), tendo 29 casos novos em 2012, oriundas de 36 cidades diferentes, predominando Ubá – MG (35%). Histórico familiar negativo em 86%. O carcinoma ductal infiltrante foi o tipo histológico em 64% dos casos. Os estadiamentos predominantes foram o estádio II (32 %) e estádio I (32 %). A abordagem cirúrgica foi conservadora na maioria dos casos (66 %), oferecendo linfonodo sentinela em 146 casos e 91 cirurgias de oncoplástica. No seguimento pós-tratamento, sobrevida livre em 5 anos de 82% e em 10 anos de 67%. Portanto, o estudo demonstra um perfil de mulher com idade média de 56 anos e diagnóstico em fase precoce, determinando prognóstico favorável e boas expectativas de cura. Os dados reforçam a importância do diagnóstico precoce para sobrevivência pós-tratamento.

INTRODUÇÃO

Atualmente o câncer de mama é um problema de saúde pública, não só em países em desenvolvimento, como é o caso do Brasil, mas também em países desenvolvidos, como Estados Unidos e países da Europa Ocidental. Tal situação deve-se a dificuldade de prevenção primária (eliminar fatores de risco ou diagnosticar e tratar lesões precursoras), observando- se como consequência aumento significativo na incidência e mortalidade decorrentes desta neoplasia4. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), observou-se nas décadas de 60 e 70 aumento de dez vezes nas taxas de incidência ajustadas por idade nos Registros de Câncer de Base Populacional de diversos continentes 4. Importantes mudanças no padrão de mortalidade ocorreram nas últimas décadas, com o aumento mundial de óbitos por doença cardiovascular, câncer e causas externas. As neoplasias vêm assumindo papel importante, ocupando atualmente o segundo lugar entre as causas de morte 6.

As mulheres modernas dos Estados mais industrializados, como São Paulo, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro, têm o câncer de mama como primeira causa de morte por neoplasia nesse gênero; e é onde o câncer de pele é descrito em segundo lugar 1.

Estima-se que aproximadamente 10% das mulheres da população geral dos países ocidentais desenvolverão, em alguma época, o câncer de mama5. No Brasil essa estimativa para 2006 foi de 52 casos para cada 100 mil mulheres ou 48.930 casos 7.

Já nos Estados Unidos a incidência é duas vezes maior, de cada oito mulheres, uma terá o câncer de mama até os 85 anos de idade 2.

De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (www.inca.gov.br), as taxas de mortalidade por câncer de mama continuam elevadas, explicadas pelo fato de aproximadamente 50% dos diagnósticos da doença serem tardios7. Na proximidade de nossa região, Guerra MR e cols. encontraram uma sobrevivência pela doença de 81,8%, correlacionando um aumento de risco de mortalidade ao tamanho tumoral e comprometimento de linfonodo axilar. O estudo aponta a necessidade de diagnóstico precoce e acesso a triagem em diferente nível, principalmente para mulheres de alto risco9. O aumento na incidência pode ser explicado, em parte, por alterações nos hábitos reprodutivos, menarca mais precoce, postergação do primeiro parto, nutricionais (considerando que a obesidade eleva o risco de câncer na pós-menopausa) e uso de manipulações hormonais por meio de terapia de reposição hormonal (TRH)2. Mulheres que possuem parentes de primeiro grau com relato de câncer de mama apresentam risco relativo quatro vezes maior de desenvolver a doença do que mulheres da população em geral. Esse risco será maior em mulheres cujas mães e irmãs desenvolveram o câncer de mama antes da menopausa, quando o tumor for bilateral ou a recorrência familiar atingir dois ou mais parentes de primeiro grau. A lateralidade do câncer de mama é outro fator a ser considerado no cálculo de risco, por exemplo, mulheres com câncer em uma mama possuem o risco maior de vir a desenvolver o câncer na outra mama. Esse risco é cumulativo e estimado em 1% para cada ano de sobrevida nas mulheres sem história familiar, em 2% ao ano nas pacientes com história familiar3. A identificação do perfil das mulheres com câncer de mama e das características das neoplasias poderia beneficiar o rastreamento, ajudando dessa forma propostas viáveis para diminuir a incidência em nossa população, sendo alocados recursos financeiros e humanos. Neste contexto, surge a importância de realizar uma análise dos resultados de tratamento de casos de neoplasias nos serviços de Mastologia do Instituto da Mama de Ubá e Universidade Federal de Viçosa.

METODOLOGIA

É um estudo prospectivo realizado com base em casos de neoplasia de mama abordados pela mesma equipe do Instituto da Mama de Ubá e Universidade Federal de Viçosa registrados no período de março de 2001 a dezembro de 2012, arquivando informações pré-definidas no EXCEL e com análise dos dados pelos programas R e SPSS PC. Os dados pré-definidos foram: Nome; Idade; Estadiamento da neoplasia; Cidade de origem; Tipo histológico da neoplasia; Histórico familiar de primeiro grau; Tipo de intervenção realizada; Último controle no serviço; Realização e resultado do linfonodo sentinela; Realização e tipo de cirurgia oncoplástica. Os valores obtidos pelo estudo de cada variável quantitativa foram organizados e descritos por meio da mediana, média, moda e do desvio padrão. Para as qualitativas, foram utilizadas frequência absoluta e relativa. Comparações da frequência de um fenômeno entre grupos de variáveis qualitativas foram realizadas com aplicação do teste de Fisher ou teste do Quiquadrado. Nos testes estatísticos se adotou o valor de significância estatística menor ou igual a 5% (p< 0,05).

RESULTADOS

Até dezembro de 2012 realizamos o registro de 559 casos de neoplasia maligna de mama nos serviços do Instituto da Mama de Ubá e Universidade Federal de Viçosa. Os casos do Instituto da Mama de Ubá iniciaram registro em março de 2001, totalizando 538 casos, e os da Universidade Federal de Viçosa iniciaram registro em fevereiro de 2011, totalizando 7 casos. Tivemos 29 casos novos de neoplasia de mama em 2012. As idades das 559 mulheres variaram de 24 a 92 anos, sendo a média de 57,6 anos (± 14,3) e mediana de 55 anos. No Gráfico 2 as idades foram distribuídas em intervalos de 10 anos e observamos que 26% dos casos de neoplasia de mama ocorreram na faixa etária de 50 a 59 anos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Gráfico 1 – Casos por ano de neoplasia de mama da UFV-IMU, período 03-2001 a 12-2012.

O estadiamento clínico das 559 mulheres, levando em conta o tamanho tumoral, exame da axila e estudo de doença sistêmica (laboratorial e imagem) revela um predomínio do diagnóstico precoce no serviço (82% dos casos entre o estadiamento 0 e II) e da presença da doença em 32% no estádio IIA.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

As pacientes são procedentes de 36 cidades do Interior de Minas Gerais, tendo predomínio das cidades de Ubá – MG (35%), Viçosa – MG (20%) e Visconde do Rio Branco – MG (11%). O tipo histopatológico mais frequente foi o carcinoma ductal infiltrante em 64%. O histórico familiar de câncer de mama em parentesco de primeiro grau foi positivo em 14% dos casos. O tratamento cirúrgico foi conservador, preservando a mama, na maioria dos casos, tendo ainda o esvaziamento axilar ainda como abordagem axilar mais utilizada. O linfonodo sentinela é realizado no serviço desde 2002 com crescimento dos casos. O serviço tinha até o período 146 casos de cirurgia de linfonodo sentinela, tendo 118 casos apenas pela técnica do azul patente e 28 casos pelo uso de radiofármaco e azul patente. A maioria dos casos de linfonodo sentinela (69%) teve negatividade para doença metastática em estudo intraoperatório e parafina. Não realizamos no serviço estudo por histoquímica de rotina de linfonodo sentinela. Existe um crescimento da cirurgia oncoplástica, desde início da formação na área, tendo atualmente no serviço 91 cirurgias oferecidas até o período. A cirurgia oncoplástica mais frequente foi a reconstrução imediata por prótese pósmastectomia (49%). A sobrevida livre de doença em cinco anos foi de 82% das pacientes tratadas no período de março de 2001 a dezembro de 2007 (201 de 246 casos), tendo no subgrupo em estadiamento precoce (estádio 0 a II) 89% de sobrevida livre e no estadiamento avançado (estadiamento III e IV) apenas 13,7%. Apresentando sete casos em tratamento por doença metastática. A sobrevida livre de doença em dez anos foi atingida em 66% das pacientes tratadas no período de março de 2001 a Dezembro de 2002 (20 de 30 casos em controle), tendo no subgrupo de doença em estadiamento precoce (estadiamento 0 a II) 90,9% (20 de 22 casos em controle) e no estadiamento avançado 0% (0 de 8 casos em controle). O diagnóstico precoce determina significativamente maior possibilidade de sobrevida livre em 10 anos (teste Fisher, p<0,05). Existem três pacientes tratadas no período onde não temos informação de sua evolução.

DISCUSSÃO

A incidência do câncer de mama vem aumentando nos últimos anos e na pesquisa encontramos uma progressão de números8. Destaque para o ano de 2010, possivelmente resultante da melhora do acesso a mamografia. A maioria dos casos de câncer de mama é identificada entre 50 e 60 anos, concordante com a literaratura. Em levantamento de 1607 casos do Serviço de Mastologia do HCPA, entre 1972 e 2002, observou-se uma idade média parecida com a encontrada em nosso estudo de 53 anos no momento do diagnóstico, com extremos também próximos entre 18 e 90 anos. Nessa mesma série se encontrou uma proporção de 13,4% de pacientes jovens, abaixo de 40 anos, tendo em nosso serviço 10%, que é bem mais alta do que a referida pela literatura mundial, a qual vai de 5% a 8%9. Em coorte histórico do Serviço de Mastologia do Hospital das Clínica de Porto Alegre, levando em consideração o tamanho tumoral, encontraram 15% de estadiamento clínico I, 35% em estadiamento IIA, 19,3% em estadiamento IIB, 14,8% em estadiamento IIIA e 11% em estadiamento IV. (Menke, 2005). O percentual encontrado no nosso serviço demonstra um maior índice de estadimento I, mesmo no subgrupo de mulheres com idade inferior a 40 anos. Também o estadiamento IV é menor, mesmo no subgrupo. O carcinoma ductal infiltrante, que é o de pior prognóstico, foi significativamente o tipo histológico mais diagnosticado, coincidindo com os trabalhos pesquisados9,10. O tratamento cirúrgico conservado é predominante em praticamente todos os serviços com base na literatura. Existe uma taxa de recidiva relacionada com o tamanho tumoral, sendo descrito 13,2% de recidiva local no tumores T1 e 19,3% nos tumores T2 e T3. Em nosso serviço encontramos nestes 11 anos de atividade apenas cinco casos de recidiva no tratamento conservador, todos submetidos à mastectomia, tendo boa evolução. Tivemos também recidiva em plastrão pós-mastectomia em três casos com evolução ruim. Estudo transversal realizado no Hospital das Clínicas de Porto Alegre, iniciado em 1999 até setembro de 2004, incluiu 131 pacientes. Destas, tiveram cinco que não encontraram o linfonodo sentinela e duas com linfonodo falso-negativo. Tiveram 91,1% de análise negativa por hematoxilina e eosina. O nosso percentual de resultado negativo é menor, possivelmente relacionado ao tamanho tumoral, tendo apenas um caso em que não encontramos o linfonodo sentinela e cinco discordâncias estudo intraoperatório e parafina9. Com base na American Cancer Society, a sobrevida global por cinco anos para estadiamento seria de 100% no estádio 0, 98% em estádio I, 88% em estádio IIA, 76% em estádio IIB, 56% em estádio IIIA, 49% em estádio IIIB e 16% em estádio IV. Os resultados de sobrevida e óbito do Serviço estão dentro dos percentuais descritos na literatura9. O investimento fundamental deve ser a informação, ainda existe um distanciamento do médico pelo medo. É importante compreender e valorizar as medidas preventivas, tendo equipe de saúde da rede básica tecnicamente capacitada para receber a queixa, examinar a mama e encaminhar a serviço especializado como o Ambulatório da Universidade Federal de Viçosa. O exame da mama deveria ser uma rotina em consulta da unidade de saúde para todas as mulheres. Campanhas educativas como os mutirões, palestras e material impresso deveriam fazer parte do programa de ação de saúde, com realizações em várias cidades e em todos os anos. Desenvolvemos ações neste sentido na Universidade e no Instituto, tendo experiência positiva.

CONCLUSÃO

O estudo demonstra um perfil de mulher com idade média de 56 anos e diagnóstico em fase precoce, determinando prognóstico favorável e boas expectativas de cura. Os dados reforçam a importância do diagnóstico precoce para sobrevivência pós-tratamento.

 


 

Bibliografia
1. Chagas CR. Aspectos populacionais do câncer de mama. Revista Brasileira de Mastologia. 1994; 3(4):11-6.
2. Fontanella F. Silva Dj. Os principais fatores de risco referentes ao câncer de mama entere as pacientes submetidas à cirurgia, no período de 21 de Agosto de 2002 a 01 de Agosto de 2003, no Hospital Nossa Senhora da Conceição de Tubarão – (Trabalho de conclusão de curso). Tubarão (SC): Universidade do Sul de Santa Catarina; 2003.
3. Freitas NM, Freias Junior R, Curado MP, Martins E, Bandeira e Silva CM, Moreira MA et al. Tendência da Incidência e da mortalidade do câncer de mama em Goiânia: análise de 15 anos (1988-2002). Revista Brasileira de Mastologia 2006; 16(1)-17-22.
4. Gebrim LH, Quadros LGA. Rastreamento do câncer de mama no Brasil. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia 2006; 6-1-5.
5. Instituto Nacional do Câncer. Estimativas da incidência e mortalidade por câncer. Disponível em: www.inca.gov.br/estimativas.
6. Lopes ER, Rabelo MS, Abib AR, Abreu E. Câncer de Mama: epidemiologia e grupos de risco. Revista Brasileira de Cancerologia. 1996; 42(2):105-16.
7. Paulinelli RR, Freitas Junior R, Curado MP, Souza AA. A situação do câncer de mama em Goiás, no Brasil e no mundo: tendências atuais para a incidência e a mortalidade. Revista Brasileira de Saúde Mater Infant. 2003; 3(1):17-24.
8. Pinto NT, Oliveira TS. Aspectos epidemiológicos das pacientes com câncer de mama atendidas no Hospital Ofir Layola, no período de 1998 a 2000. (Trabalho de conclusão do curso). Belém (PA): Universidade do Estado do Pará – Centro de Ciências Biológicas e da Saúde; 2003.
9. Menke CH, Biazús JV, Xavier NL, Carvalheiro JA, Rabin EG, Bittelbrunn, R Cericatto. Rotinas em Mastologia – 2ª edição – Porto Alegre: Artmed, 2007.
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